13 de julho de 2016

Manu e seus Pets

Manu e seus pets


Hoje vou contar a história dos nossos pets, como eles foram surgindo na nossa vida.

    O Tobi é o vozinho da turma, minha mãe ganhou ele quando namorava o meu pai,ele tem 14 anos, aprendeu a bater palminhas sozinho, era um macaquinho porque subia em tudo, agora com a idade ele se acalmou um pouco mas as pessoas se admiram com sua boa forma. É o único macho da turma animal aqui de casa. Tive que esperar ele envelhecer para ter a minha tão sonhada gatinha, pois ele matou outra que tive aos 5 anos. Agora ele continua não gostando de gatos mas não consegue mais caçar...

  A Mini é a nossa pug,antes de vir morar em Joinville,tinha o sonho de ter a minha cachorrinha, e aos 5 anos pude realizar. Porém ela é um pouco diferente, carinhosa e destruidora de sofás, mesas, antiguidades dos meus pais e outros itens que nem me recordo. Ela tem o espírito livre,vivia dentro de casa e perto de fazer um ano decidiu que ficar lá fora, achou que era melhor.Não queria entrar em casa,e aceitamos sua escolha, colocamos uma casinha lá fora para ela (a qual destruiu também). Fiquei um pouco triste porque queria uma cachorrinha dentro de casa comigo, mas ela ficou mais feliz assim,então respeitamos sua escolha e continua até hoje sem mudar de ideia.Ás vezes dorme no meu quarto comigo escondido e ronca a noite inteira e me acorda com espirros no meu rosto. Mas a Meg sente ciúmes então todas que vão dormir no meu quarto comigo é escondido dela e por favor não contem.

   Sempre amei cavalos,e queria ter um, pedi de aniversário de 7 anos. Meu pai foi ver as possibilidades de realizar este meu sonho, mas os custos para manter,e a distância para vê-lo ficou inviável. Então num almoço na casa do chefe do meu pai conheci a Suzy, uma poodle micro toy amada demais. Aí eu pensei,já que não teria o cavalo,poderia ter a minha cachorrinha de dentro de casa,fomos no mesmo canil da Suzy e esperei a Meg nascer. Ela é tudoooo de bom, mandona, carinhosa, briguenta, esperta,arteira, é uma mistura de todos os jeitos em uma bolinha de pêlos de 3,5 kg.

  A Bisteca,minha vira-latinha, que veio aqui para casa por falha na comunicação,é o que a minha mãe diz... Ao passear com os dogs sempre passava na frente de uma casa,que  tinha muitos filhotes,fui fazendo amizade e sempre via  os bebezinhos,até que eles foram sumindo,porque foram atropelados,e outras causas que não sabiam explicar... Fiquei triste com estas notícias,até que num outro dia, num outro passeio, paramos para conversar e o senhor dono da casa disse, " você gosta tanto, leva um pra você", minha mãe sem jeito disse que tinha que falar com o meu pai. Só que naquele dia meu pai chegou do trabalho e minha mãe saiu, nem deu tempo de falarem sobre o assunto, mas eu o fiz e quando minha mãe chegou em casa ela já tinha nome e dia para vir para a nossa casa. Assim,quando eu tinha 6 anos a Bisteca veio para a nossa casa,e de toda a turma ela é a mais meiga.

  Ahhhh, mas nunca esqueci da vontade de ter a minha gatinha,aos 8 quase 9 anos, já acompanhava a fan page da Frada, a qual divulga animais para adoção. A foto não mostrava direito os filhotes, mas liguei e reservei a fêmea, meu pai foi buscá-la e quando chegou em casa eu estava na maior expectativa, e pasmei, ela era mais linda do que eu imaginava. Porém, ela não era definitiva, tudo dependeria do temperamento dela, pois meus cães,tirando a Meg e Bisteca ,não aceitam gatos e os cães da vizinha também não. Marie só ficaria comigo, se fosse uma gata caseira, caso contrário para o seu bem estar teria que ir para outro lar. E todos se admiram, ela só fica em casa,some quando recebemos visitas,mas ela é calma, meiga,e nunca subiu num telhado,nunca sumiu,sempre perto da gente.

   A emoção de acompanhar um filhote desde o seu primeiro dia de vida é inesquecível. Foi assim com a Mabel, uma dashund chocolate de olhos claros lindaaaaa e gênio forte. Ela ficou conosco mais de um ano,mas ter vários cães pode surgir conflitos, e ela tentou assumir a liderança da nossa matilha e as brigas eram intermináveis,fui mordida apartando brigas tenho a marca no braço até hoje, minha mãe também levou algumas mordidas. E a nossa amiga e veterinária encontrou um novo lar para ela. A Mabel é filha única,de vez em quando fica uns dias aqui conosco e ganhei avós do coração, seus tutores são maravilhosos, de tão legais que eles são, não sofri com a ida da Mabel para outro lar,porque ela está muito feliz lá, e meus cães brigam muito pouco. 

  Então, criei o Projeto Manu Pets, o qual apoia a causa animal, eu fazia visitas ao Abrigo Animal e ficava sonhando em adotar uma cachorrinha de lá, mas anteriormente tive que me desfazer da Mabel e o temor de novas brigas era constante. Então, perto do natal de 2015, meus pais autorizaram fazer uma nova experiência,a qual está conosco até hoje. Sim a Pipa,a minha vira-lata a qual adotei com mais ou menos uns 8 meses de idade, ela anda de carrinho, corre, late demais, apronta quase que diariamente,faz furtos seguidos, é carinhosa e não briga com ninguém. É a que faz mais festa quando chegamos em casa.

  Esta é a história dos meus pets,sim eles dão muito trabalho,custos,mas não imagino nossa família sem eles. Não tenho preferências por cães de raça ou vira-latas, sou a favor de animais felizes, bem tratados e que tenham um lar responsável.

































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